Estou a pouco mais de um mês de fazer trinta e nove anos e a viver com fibromialgia há pouco mais de dois anos. Esta realização assusta-me, mas não mais do que a possibilidade de passar o resto da minha vida a sentir dores 24/7; procurar desesperadamente nova investigação publicada, na esperança de conseguir convencer um médico a seguir esse caminho; estar sempre com a cabeça feita num oito; desejar um resquício que seja de normalidade na minha vida… O futuro não me parece agradável.